“Intuição Criminal” é uma das mais importantes séries originais do seu país de origem – a Áustria. Descrita como uma espécie de “CSI” europeia, tem vindo a ser elogiada e galardoada ao longo da sua exibição original, que já dura desde 2009 – sem cancelamento à vista – e recentemente chegou ao AXN. 

No dia 9 de junho, às 22h00, a jornada deste conteúdo televisivo na televisão portuguesa continua com a exibição de episódios especiais que nos trarão casos ainda mais enigmáticos. Esta maratona centra-se em quatro capítulos da quarta temporada: do episódio 13 ao 16. 

“Guilt”, “Memento”, “Life” e “Solitude” acrescentam-se aos 12 episódios já exibidos, referentes à temporada 4 da série sobre a Comissária Angelika Schnel, cujo apelido significa “rápida” ou “rapidamente”, o que em tudo se adequa aos instintos e intuição acima da média que caracterizam esta agente da autoridade caótica mas sempre competente.
 
No episódio “Guilt” (T4E13), como indica o título, Angelika vê finalmente revolvido um inquérito interno que procurava averiguar a culpa do Coronel Schuster no caso do seu alvejamento grave. Para abrir em chave-de-ouro, com a vida da protagonista no epicentro da ação criminal.

No capítulo 14 da quarta temporada, “Memento”, um esqueleto cai da parede de uma velha mansão e Angelika acaba a desenterrar, inadvertidamente, segredos que vão muito além da identidade deste cadáver.
 
Continuando com casos com forte impacto emocional, o próximo episódio especial é “Life” (“Vida”), uma reflexão sobre o valor inerente à vida de cada um de nós. Aqui, uma rapariga sem nome viveu num hospital de Viena na sequência de um atropelamento e fuga, noite adentro. Franitscheck e Angelika são recebidos com frieza no local do incidente e a investigação desenrola-se a partir daí.

“Solitude” (T4, E16), o último capítulo especial a exibir na noite de 9 de junho, está repleto de desafios improváveis e empolgantes para os espetadores. De um agente de seguros pendurado no teto, ao corpo decapitado de uma mulher que aparece – enigmaticamente – com um ovo dentro do umbigo, até um momento exasperante a envolver um cachimbo de água, razões não faltam para ver a maratona de fio a pavio.